Tudo sobre a banda britânica Muse formada por Matt Bellamy, Dom Howard e Chris Wolstenholme.

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Especial NME: Bem-vindo

Introdução da revista NME que foi dedicada ao Muse, publicada em maio de 2010 como edição de colecionador. Redação de Mark Beaumont.

Prepare-se para decolar…


À primeira vista – na época dos diretos, nada desafiadores, arroz-com-feijão, cigarros-e-álcool, coloque-nos-num-banquinho-rapaz-vou-fazer-tudo-acústico dias de dadrock, em 1998, quando o Oasis e o The Verve dominavam as ondas de rádio e tv – o Muse surgiu como uma proposta desconcertante. Eles pareciam uma banda indie medíocre, falavam com uma banda indie medíocre e, depois de um pesado ataque do frenético space rock, eles com certeza cheiravam a uma banda indie medíocre. Mas no momento em que começaram a tocar, eles pareciam algo completamente diferente – graciosas e arábicas linhas de guitarra entrelaçadas em pedaços substanciais de metallica, falsetes saídos de episódios galácticos de progressivo, letras que falavam de homens das cavernas excitados, museus de músculos e companheiras andróides. Eles eram realmente de uma dimensão musical completamente diferente, muito maiores do que as nossas pequenas mentes podiam compreender. Mesmo quando o Muse era uma banda pequena, eles já eram supermassivos.

Não é surpresa que tenhamos levado um tempo para entendê-los e aceitá-los, e o Muse não iria esperar até que nós os alcançássemos. Como promessa de seu genial crescimento, eles já estavam fazendo composições operáticas e produzindo shows cheios de encantos geométricos com o Origin of Symmetry. Quando todos perceberam que eles estavam a caminho de ser uma das melhores bandas do mundo, eles já estavam tramando trajetórias para galáxias inteiramente diferentes com o Absolution. Desde então, eles têm se tornados maiores do que podíamos imaginar, mas tão grandes quanto sempre estiveram destinados a ser: terceiro lugar na América com o The Resistance, lotando o Wembley com multidões, ganhando prêmios de Melhor Banda Ao Vivo e Melhor Banda pelo globo afora e agora tocando para milhões de fãs no mundo todo do alto de suas próprias torres e encabeçando o Glastonbury 2010.


O Muse é a primeira banda de estádio do século XXI, uma inspiração para toda uma geração de bandas de como você pode ser tão grande quanto quiser. Portanto, em homenagem a eles, pescamos os arquivos da NME para compilar suas melhores entrevistas e suas frases mais bizarras, suas fotos mais quentes e seus maiores triunfos em um só lugar. Além disso, pusemos sob um microscópio as letras e as teorias da conspiração mais loucas de Matt Bellamy e pedimos a opinião do mundo do rock sobre a inexorável ascensão do Muse.

Revelações? Nós temos todas, bem aqui…

E amanhã tem mais tradução da NME especial do Muse!

Comments: 4

  • dannyy

    15 de julho de 2010
    reply

    Tô esperando anciosa!
    🙂

  • fibellamy

    15 de julho de 2010
    reply

    eu procurei TANTO por esta revista mas nunca encontrei. obrigada =D

  • Cris_of_Cydonia

    15 de julho de 2010
    reply

    Ai, que delícia! Novelinha de MUSE *O* Amooooooo

  • yasmim

    15 de julho de 2010
    reply

    E amanhã no próximo capítulo…
    Tô esperando anciosa![2]

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