Review – T in the Park
O Festival T In The Park começou com estilo devastador – e só ficou melhor. O Headline MUSE deixou os fãs com disposição para um fim-de-semana de diversão e brincadeiras, apesar da chuva…
BLA-BLA-BLAAM! Assim que Matt Bellamy começa um riff abrasador em Balado, os fãs em frente ao palco principal vão à loucura.
Vamos encarar: com a reputação de uma das melhores bandas ao vivo no mundo, nós sabíamos que seria bom. Nós só não tínhamos idéia de QUÃO bom seria. Porque essa noite Muse elevou o padrão para ‘muito alto’ para os headliners do fim-de-semana.
Uprising – uma que parece com o tema de Dr. Who se tivesse passado por algum repreensível rock do espaço sideral – abre o set, mas é a clássica Supermassive Black Hole que parece acordá-los. Em frente á um plano de fundo gerado por computador, o baterista Dominic Howard toca em um ritmo impecável, enquanto Bellamy lidera à frente.
‘Escócia’, ele grita. ‘Como vão todos vocês?’
A resposta, como se esperaria de Balado numa sexta-feira à noite, é absolutamente ensurdecedora. Duas músicas já foram e a multidão está a ponto de bala. A batida eletro-rock de New Born e Map of the Problematique os faz pular no ritmo da música. O riff de baixo da favorita dos fãs, Hysteria, tem o efeito instantâneo de fazê-los socar o ar de contentamento. Alguns parecem até chamejar.
Enquanto isso, o vocalista de Devon brinca ao redor do palco, tocando selvagemente. Ele faz seus incríveis solos de guitarra parecer fáceis, embora eles sejam claramente o produto de matamática misturada a alguma alquimia bizarra. E ele ainda usa uma keytar para fazer a mesma coisa em uma simplesmente deslumbrante versão de Undisclosed Desires. Ele se senta ao piano para a opera-rock de United States Of Eurasia – o baixista Chris Wolstenholme aproveita a chance para acender o seu cachimbo – e rapidamente se segue o brilhante cover de Feeling Good, de Nina Simone. A esse ponto, parece que o chão está tremendo com a força da pulsação da bateria.
É uma coisa deslumbrante. Mas é a marcha do incrível final que prova que, desde a última vez que Muse tocou no T, em 2004, eles se tornaram de primeira linha. Time Is Running Out, Resistance e a épica Knights Of Cydonia que leva a primeira noite do T ao final são de cair o queixo que realmente devem entrar para a história do Festival.
Agora, por favor, não nos diga que você perdeu…
Fonte: News of the World
Cris_of_Cydonia
Eu perdi… *chora* … ='(
Izaa.
eu perdi [2]!!
:(:(:(
dannyy
Eu também.
🙁
fabio_tk
eu estava lá (h)
dannyy
AI MEU DEUS EU QUERO VER O MUSE AO VIVO, eu preciso!!!
paolaBellamyHowardWolstenholme
eu perdi [3] 🙁 🙁 🙁 🙁 🙁 🙁 🙁 🙁 🙁