Tudo sobre a banda britânica Muse formada por Matt Bellamy, Dom Howard e Chris Wolstenholme.

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Chris fala ao The Columbus Dispatch

Terça-feira, 12 de Outubro de 2010  02:50 AM

Por: Kevin Joy

Os fãs que compraram tickets para ver Muse, originalmente marcado para o dia 5 de Novembro, terão seu espetáculo ao vivo algumas semanas mais cedo.

A razão: no começo do próximo mês, Chris Wolstenholme – baixista e backing vocal do trio de rock britânico – estará esperando a chegada de seu 5º filho com sua esposa.

O grupo foi, então, obrigado a cancelar vários shows nos EUA e a antecipar outros, incluindo o show dessa noite no Value City Arena.

Fora dos palcos, o pai coruja, 31, renuncia a seus gostos de rock star (“Minha filha ama Hannah Montana… o que é uma droga”) para fazer o papel de pai de família – um papel com o qual ele não é normalmente associado.

Meus filhos não entendiam porque os amigos deles exageravam tanto, Wolstenholme disse recentemente em Minneapolis. Uma vez eles me acompanharam em alguns festivais na Europa, eles ficaram meio que de boca aberta!

Por hora, ele está tomando conta de outro bebê: um intenso e grandioso show no meio de seu debut Norte Americano.

As partes técnicas são numerosas e tão grandes, Wolstenholme disse, que alguns acessórios tiveram que ser enviados de navio.

Esses elementos incluem um palco giratório e três torres cobertas por telas de vídeo, uma para cada músico – visual muito usado na Europa.

Nós sempre sentimos que estávamos traindo a platéia Americana, fazendo esses shows grandes e chamativos em todos os outros lugares, Wolstenholme disse. Isso é o mais ambiciosos que já fomos – talvez um pouco demais.

Tais visuais, no entanto, combinam perfeitamente com o som bombástico e progressivo – e refletem apropriadamente a ascensão meteórica da bandinha de pubs para o grupo que emprega falsettos, sintetizadores espaciais e piano.

Formada em 1994, o trio tocava em tavernas e lugares pequenos no distrito rural de Devon – onde os membros freqüentaram a escola. Para cada show bom, no entanto, houveram outros em pequenos pubs ‘com três pessoas nos dizendo para abaixar o som”, contou Wolstenholme.

Vários anos de suor atraíram um contrato com uma gravadora em 1998, quando Muse se transformou da calma banda de rock inspirada em Radiohead para um conjunto extraordinário que divide críticos e ouvintes.

O grupo se tornou uma sensação no Reino Unido, mas seus shows em estádios tiveram que ser “diminuídos” para pequenos clubs nos Estados Unidos.

Na época, quando foram feitos planos para uma turnê promovendo o terceiro álbum, Absolution, em 2003 – a última oportunidade que Muse achou que fosse ter para excursionar na America, a banda gerou outras manchetes.

Eles entraram com uma ação legal contra Celine Dion, que quis nomear seu show em Las Vegas de “Muse“.

A banda, que tinha o direito sobre o nome mundialmente, “não quis ser confundida como um tipo de banda de apoio”, disse Wolstenholme.

Um quarto lançamento – Black Holes and Revelations – solidificou seu apelo nos Estados Unidos.

Muitas pessoas consideravam Muse uma banda de rock progressivo.

Eu acho que hoje em dia, se existe algum som diferente do que há no mainstream, é rock progressivo, Wolstenholme disse. Eu não sei se eu concordo, mas eu sempre gostei de músicas que saíam do tradicional. Eu não acho que você tenha que escrever uma música pop de 3 minutos só para fazer algo de que as pessoas vão gostar.

O que está claramente evidente no último trabalho, The Resistance – com a maioria das músicas, incluindo a suite orquestral sobre humanos abandonando a Terra, excedendo a marca dos 5 minutos.

Muse tocou um grupo demográfico de valor inestimável ao contribuir com as três trilhas da Saga Crepúsculo. O American Idol Adam Lambert cantou a música Starlight em um show e durante a turnê do elenco. E o grupo lotou o Wembley Stadium por duas noites há alguns meses (capacidade: 90.000)

Os músicos foram laureados por Brian May e Roger Taylor, do Queen, que chamou a banda de “provavelmente o melhor show ao vivo do mundo hoje”.

Embora o vocalista Matt Bellamy tenha dito que um hiato se seguiria à turnê, Wolstenholme não considera sua lista de afazeres completa.

Obviamente, depois que você toca num estádio como Wembley, você atingiu o pico, ele disse. Mas ainda há muitos lugares no meio da América em que a banda ainda não é muito conhecida. Não estamos nada perto do U2.

Fonte: Dispatch.com

Comments: 8

  • Coltsfan

    21 de outubro de 2010
    reply

    “Minha filha ama Hannah Montana… o que é uma droga”

    kkkkk Chris <3

    • Johnie

      12 de agosto de 2014
      reply

      Tip top stfuf. I’ll expect more now.

  • musemaniac14

    21 de outubro de 2010
    reply

    realmente hanna montana é uma droga, e o chris é foda, fica ótimo de se rimar, kkk
    espero que ocorra tudo bem com o quinto filho dele, afinal, tem que ter um sexto, pra ontem!

    • dannyy

      22 de outubro de 2010
      reply

      É só esperar o próximo cd, junto sempre vem + um rebento do Chris! 🙂

  • Maria Luiza

    21 de outubro de 2010
    reply

    “Minha filha ama Hannah Montana… o que é uma droga”

    kkkkk Chris <3 +1

  • NatyPedretti

    21 de outubro de 2010
    reply

    Não estamos nada perto do U2.

    vão ficar, vão ficar

  • Kaynã

    22 de outubro de 2010
    reply

    ”Mas ainda há muitos lugares no meio da América em que a banda ainda não é muito conhecida. Não estamos nada perto do U2.”

    Eles querem realmente ser a maio banda do mundo.
    GOOOOO MUSE!!!!!!!

  • Izaa.

    23 de outubro de 2010
    reply

    “Minha filha ama Hannah Montana… o que é uma droga”

    kkkkk Chris <3 +2

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