Tudo sobre a banda britânica Muse formada por Matt Bellamy, Dom Howard e Chris Wolstenholme.

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Resenha: Muse @ Staples Center, Los Angeles – EUA 26/09/10

Por Karina Filipe (RockinPress)

Em Setembro fui à Califórnia brincar um pouco de turista, e realizar alguns sonhos. Um deles foi ver as apresentações da The Resistance tour do Muse. Foram 3 shows incríveis dia: no dia 23 de Setembro emAnaheim (terra da Disneyland) e nos dias 25 e 26 de Setembro em Los Angeles, no Staples Center (“casa” dos Los Angeles Lakers). A cada show que eu ia, a banda se superava. A cada ingresso usado eu atualizava o meu ranking de melhores shows. E o último, o do dia 26, a banda fez uma apresentação colossal! E é esse show que vou entrar em mais detalhes…

A tour conta com um palco circular enorme, duas plataformas laterais e 3 torres, uma para cada integrante, que desciam, subiam e mostravam projeções de imagens as vezes do show, as vezes imagens aleatórias (e lindas). A torre do Dom (Dominic Howard, baterista) também tinha uma plataforma giratória para a bateria, que permite que em alguns momentos ele fique de frente para a platéia que está nas laterais e atrás do palco. Essas torres dão um efeito muito “estamos tocando no meio de obras de construção” durante o show de abertura, que ficou por conta do Passion Pit, uma das atrações do Festival Planeta Terra, criando uma ótima atmosfera de abertura para o Muse. Não teve muita variação do que foi tocado nos três shows que vi; o tracklist foi: “Make Light”, “Little Secrets”, “Live To Tell The Tale”, “Moth’s Wings”, “The Reeling” e finalizaram com “Sleepyhead” nos três shows.

Após uma introdução pouco humilde vinda de um locutor da KROQ, onde exclamava a grandiosidade doStaples Center (Los Angeles), a intro “We Are The Universe” inicia a catarse. As 3 torres estão cobertas por um tecido, nos quais são mostradas projeções de homens subindo escadas, que se alteram e a cada “andar” a imagem é diferenciada como se estivesse subindo, e descendo a escada, até que eles começam a cair e todos na platéia a gritar mais alto. Então começa “Uprising”, com a banda cheia de energia e o tecido que cobre as torres é rapidamente retirado. (Aí que aconteceu um probleminha na torre do Chris[baixista], cujo tecido ficou preso até a metade da música) A segunda música é “Resistance”, tão bem recebida quanto a anterior, e seguida pela maravilhosa “New Born”, tocada enquanto as torres se abaixam.

[…]

Leia toda a resenha no site da autora, aqui.

Fonte: RockinPress.

Comments: 9

  • Olívia

    21 de outubro de 2010
    reply

    o fato é: eles se despedem muito rápido u.u kk ai fica sem reação mesmo.
    adorei a matéria (:

  • Thalita

    21 de outubro de 2010
    reply

    Caraaaa!!!Queria tanto ir num show desse!!!

  • Paula Longhin

    21 de outubro de 2010
    reply

    aaaai que bonito *-* Quero taaaaanto um show assim aqui no Brasil!

  • musemaniac14

    21 de outubro de 2010
    reply

    só a emoção de ve-los pela tv é indiscritivel, imagine ve-los tão de perto e fazendo “isso”, milhões de riffs pos-SS e uma exogenesis, sem falar em RbS, “RbS”, perfeita, uma alucinante US, e Starlight, sem falar nas outras musicas e em uma Uprising no minimo bem engraçada, depois de um show desses, ficar de boca aberta é pouco!!!

  • Maria Luiza

    21 de outubro de 2010
    reply

    Sonho meu ir em um show desses viu

  • Coltsfan

    22 de outubro de 2010
    reply

    tbm Maria, tbm! =/

  • dannyy

    22 de outubro de 2010
    reply

    IO, IO, IO, TORRES NO ROCK IN RIO!!!
    (Péssimo, eu sei!)

    • Steff

      22 de outubro de 2010
      reply

      heheheheh IO IO IO MUSE NO ROCK IN RIO !!!

  • Izaa.

    23 de outubro de 2010
    reply

    A esperança é a ultima que morre!! Um dia, espero que esse dia chegue rapido, nós, musers, iremos ver um show desses aqui! (yn)

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