Tudo sobre a banda britânica Muse formada por Matt Bellamy, Dom Howard e Chris Wolstenholme.

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MUSE BR SOBRE O ‘DRONES’

dronesmusebr

 

A análise pela equipe. De fãs para fãs! Sinta-se à vontade para manifestar suas opiniões também, até porque mesmo dentro do fã clube encontramos algumas opiniões bastante curiosas sobre o álbum.

 
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Dead Inside

Bia   Dei play em Dead Inside e levei um susto: o início parecia tanto Backstreet Boys que fiquei assustada. Mas após o choque, gostei muito da música.

Bru   Choque e desânimo nos primeiros segundos e posterior reconhecimento de uma das melhores letras do Muse. Metade eletrônica, metade rock. Paixãozinha.

Dani   Para uma proposta de um álbum mais “Rock ’n’ Roll”, como prometido por Matt, iniciar com Dead Inside foi bem arriscado. Mas deu certo. A música é envolvente e sem sobra de dúvidas a melhor letra do álbum.

Fla   O clipe me fez curtir a batida, e depois que veio o álbum com as porradas depois de Mercy, me desce bem, bem melhor.

Gui   Melhor letra do álbum Drones.

Jessy   Undisclosed Desires mais animada.

John   Synthpop pegajoso que assusta à primeira ouvida, mas agrada. Um desabafo sobre Kat… Gaia Polloni.

Quinta   Chata demais, parece que ainda é música do The 2nd Law.

Liv   Eu adorei ver o lado mais sentimental do Matt caminhando sobre uma desilusão… Música com uma letra triste e realmente linda.

Mari   Música bem estruturada. Umas das letras mais bem feitas do álbum. Traz uma batida pop, porém com força o suficiente para está à frente do álbum.

Matt   O coro de DEAD INSIDE foi um susto. Apesar disso, é a letra mais bem feita da banda. Gostei muito, é bem intensa. A transição de tudo até o The 2nd Law até o Drones (incluindo o instrumental). Não tinha escolha melhor para abrir a nova fase da banda.

Rick   Backstreet Boys feat Michael Jackson cantando Madness.

Min   Assustou como single, mas funciona como abertura e como transição entre a fase The 2nd Law e Drones.

Drill Sergeant + Psycho

Bia   Riff reciclado que todos já amavam, letra maneira, mas não merece ter os 5 minutos que tem.

Bru   Felicidade ilusória de que o álbum seria o prometido rock. “Your ass belongs to me now” agrediu um pouco de começo, mas aquele riff… é O riff.

Dani   Intro ótima para contextualizar o conceito do álbum. Riff reciclado e aquela sensação de “mais do mesmo”. Mas a música é boa, tem volume e te deixa na vontade de querer ouvir/pular ao vivo.

Fla   Amor à primeira ouvida. Como foi bom matar as saudades do Muse com esse riff! Sem contar as risadas eternas com YOUR ASS BELONGS TO ME!

Gui   Reciclando riffs antigos, porém fazendo jus ao “voltar às origens”.

Jessy   Riff de 16 anos.

John   Uma maravilhosa lavagem cerebral com nosso conhecido 0305030 (ou Personal Jesus, by Depeche Mode) Com certeza uma ótima música para abertura da turnê.

Quinta   Música antiga que todos já conheciam e amavam só pelo riff da intro.

Liv   A faixa mais pesada em relação a letra ao meu ver. Amei tudo em relação a essa música: desde os gritos do sargento até o riff reciclado de Stockholm Syndrome.

Mari   É um riff reciclado sim, porém foi sofisticado, aprimorado, e carregou a música com maestria. Agrada até quem não sabe a letra.

Matt   Eita ‘noiz’ Roger Waters TAM TANANANANANAM TA NANANA MOSH PIT! Riff favorito dos fãs, finalmente ganhou vida. E que vida!

Rick   Riff old-school super usado que todo mundo sempre quis ouvir numa música, pra sentir que o Muse ainda gosta de Rock.

Min   Intro contextualiza bem. Apesar da letra fraca, cumpre a promessa de fazer um rock básico.

Mercy

Bia   Foi tão boa que pausei ao ouvir o primeiro “SHOW MEEE”…

Bru   A letra dela é pouco mais trabalhada que outras. Ela não é ruim, é agradável, mas também não considero nenhuma grande obra prima para Single. “Voltar às origens?!”.

Dani   Me lembra Starlight. De primeiro momento é uma música “Ok”, depois de mais algumas ouvidas, o refrão gruda na cabeça e vendo apresentações ao vivo, junto com os efeitos do show, ela fica belíssima.

Fla   Chegou de mansinho, sem pretensão de ganhar meu coração, e ganhou. Simples assim!

Gui   Clipe com Elle? Menos, Matt.

Jessy   Nada a ver com Starlight. Eu gostei.

John   Ao perceber que algo esta errado, nosso personagem tenta lutar e pedir ajuda. E eu também, partindo para a próxima música.

Quinta   Starlight 2.0. Ao contrário de todos, eu gostei bastante.

Liv   Mesmo fugindo um pouco do ritmo de rock e puxar um pouco para o pop, Mercy me agradou muito e certamente entrou no meu TOP 3.

Mari   Outra letra bem estruturada, com começo, meio, fim, e que condiz musicalmente com a melodia. A voz do Matt aparece bem em todos os momentos.

Matt   U2 + Smashing Pumpkins + Snow Patrol. Apesar das influências, ficou um som do Muse, muito parecida com Starlight, mas liricamente o oposto. Minhas bandas favoritas em uma, claro que amei.

Rick   Tentativa frustrada da banda de compor um single que tocasse em alguma rádio, tentando usar a mesma fórmula de Starlight.

Min   Reciclagem pobre de músicas antigas, letra básica e melodia enjoativa.

Reapers

Bia   O Rock ‘n’ Roll prometido por eles foi parar todo nessa música, outra música desnecessariamente grande.

Bru   QUE MÚSICA! A segunda melhor! Letra urgente, básica, mas voltada para um momento de urgência onde a rapidez é a prioridade. Incrível!

Dani   É aquela música que você apresenta aos seus amigos que não conhecem ou não gostam de Muse. Muitos solos de guitarra, tudo que um fã de Muse ama.

Gui   Melhor clipe! Melhor solo! Rock! Rock!

Fla   Conquistou desde o live debut. Pesado como a gente gosta! Riffs, refrão, solo e outro indefectíveis. Chris arrasou nessa.

Jessy    FREEDOOOM… ‘Pera, não é Rage Against The Machine. Okay.

John   Você é jogado no meio da guerra com mais um riff bem conhecido da turnê anterior. A canção que supre as expectativas quando Matt disse que este álbum seria “mais pesado”.

Quinta   Sem comentários. Top 5 do Muse, fácil.

Liv   Arrepios são poucos para descrever o que senti quando ouvi a letra dessa música, melhor do album… Cuidado! HERE COME THE DRONES!

Mari   Completamente a cara do Muse, com seus riffs, batidas marcantes da bateria, e o baixo. Ela não peca em nenhum momento.

Matt   @$&#! QUE DELÍCIA DE SOLO. CHRIS FODÃO. Que música, 100 comentários!

Rick   A melhor faixa e surpresa do disco. Muse ainda sabe fazer Rock, misturando Megadeth com Power Rangers, e copiando Rage Against the Machine. Copia mais.

Min   Muita técnica, letra boa, todos os instrumentos cumpriram seus papéis muito bem, com destaque para baixo, guitarra e o belo uso do Vocoder.

The Handler

Bia   The Handler me lembrou Micro Cuts em certos pontos…

Bru   Existe vida depois dela? A melhor do álbum. Apesar de uma letra simples, ela é muito bem interpretada pelo vocal e os instrumentos. O coração do Absolution está batendo aqui.

Dani   Uma das melhores músicas do álbum. É forte, vibrante e contagia.

Fla   A preferida! Apaixonada por esses falsetes perfeitos, com direito a modulação da voz, novidade de um Matt mais confiante como vocalista.

Gui   Top das tops! Simplesmente a melhor do Drones! Melhor falsete!

Jessy   Amei os gritinhos e o durundaridurundari.

John   A música favorita de Dom e Chris. Este último, além de ser o destaque do álbum, tem nessa canção sua melhor performance.

Quinta   Só não é melhor que Reapers, e ainda tem um pedaço de In Your World no meio. 10/10.

Liv   Quando ouvi os primeiros acordes dessa música foi como se o mundo tivesse parado e tudo o que sobrou foi a guitarra poderosa e os falsettos maravilhosos.

Mari   Uma das melhores criações do Muse, tem uma letra de fácil assimilação é uma melodia que fica na cabeça. Só comprova a boa estrutura adotada no álbum.

Matt   Boa música, mas não sei por que ainda não fez meu gosto…

Rick   Excelente música. Resgata o tom sombrio do Absolution e é lenta como Fury. Melhor do disco depois de Reapers.

Min   Belíssima guitarra, boa letra e todos os instrumentos cumprem muito bem seu papel. A volta às origens fica por conta do solo enxertado de In Your World.

JFK + Defector

Bia   Defector é a mais trabalhada, é a que dá pra entender mais o que eles querem. Me desculpem, mas quem acha a letra fraca tem m*rda na mente (me exaltei). Porque a letra corresponde exatamente com o que o Matt quis passar e se encaixa perfeitamente com o discurso do cara (tô nervoursa).

Bru   O ritmo é muito envolvente, mas poderia ter merecido um cuidado maior para a sua letra envolvida no discurso do JFK. O álbum estava praticamente perfeito até aqui.

Dani   O discurso do John Kennedy se encaixou perfeitamente no conceito do álbum.
Defector é a melhor música do álbum. Consegue ser pesada e emocionar ao mesmo tempo.

Fla   Amo como as cordas em JFK prenunciam o solo de guitarra, evocando as palavras do discurso no momento mais emocionante da música. Ficou foda!

Gui   Música viciante, harmoniosa… Pra mim o álbum pausa nela, recomeça em The Globalist e acaba (risos).

Jessy   Repete demais. Porém legal.

John   Liberdade e independência é o que Kennedy proclamava e Bellamy dá o seu aval com uma letra bem simplória. É confuso sobre o que Matt deseja com tudo isso, mas agrada aos menos críticos.

Quinta   Muito boa. Os gritos dos backing vocals em Inciting e Society lembram muito o Queen.

Liv   Uma música que faz seu corpo arrepiar com os solos de guitarra e a voz do Matt. Muse realmente voltou às origens!

Mari   O discurso do Kennedy traz à tona toda a manipulação do sistema, boa jogada de Interlude. Um dos melhores solos do álbum.

Matt   Introdução épica que a banda já usou em turnês anteriores. Arrepia. SEGURA OS DRONINHOS! A mais chiclete (no ótimo sentido). Muse soube dosar as influências fortes de Queen, ao mesmo tempo um som próprio. Uma delícia.

Rick   Excelente surpresa do disco. Um riff meio QOTSA com um refrão Queen. Indispensável em qualquer show.

Min   Instrumental muito bom, com a guitarra em destaque, backing vocals lembrando Queen. Porém, letra muito infantil, o grande ponto fraco da música. A inclusão do discurso é interessante, mas a escolha de JFK pareceu covarde, porque não escolher Obama?

Revolt

Bia   You can não gostar muito dessa música e grow também.

Bru   Infantil, letra mal feita – fórmula ‘pop’ com algumas palavras chaves e frases comuns – ritmo comparável a um musical adolescente.

Dani   Letra ingênua demais com um refrão super pop. Certamente é a pior música do álbum.

Fla   Funciona no contexto do álbum, apesar de ser estranha para o Muse. Letra bobinha demais, ritmo pop demais, mas não adianta, a voz do Matt é contagiante!

Gui   Música teen, começo a rir com ela (risos)!

Jessy   Não.

John   Após superar os males do sistema, lute contra o dominador com mais uma letra bem bobinha, mas com riffs muito bem estruturados.

Quinta   Mika feat. Queen. Se não fosse do Muse, seria uma música boa.

Liv   Em minha opinião uma das melhores faixas do álbum. Com uma pegada dançante, rock e um mix de ritmos que dão um toque especial na música.

Mari   Sinto muito, mas não tem nada de Disney aqui. ‘Revolt’ chega pra quebrar uma sequência sim, mas antes de mais nada, ela vem pra acordar o ouvinte. Ela quer que você saia do estado de torpor das músicas anteriores, e abra os olhos para o que vem a seguir.

Matt   Katy Perry? Anos 80? Bem, eu gostei, apesar do pessoal crucificá-la. Se a letra fosse menos farofa, talvez virasse hino, pois musicalmente já é bem forte e motivacional.

Rick   Quebrando uma sequência incrível de músicas, vem uma tentativa mal feita de single, porém menos irritante que o refrão de Mercy. Dispensável.

Min   Lembra um musical da Disney e poderia entrar no próximo Just Dance. Apesar do susto, da letra fraca e de ser destoante do resto do álbum, não é tão ruim.

Aftermath

Bia   Aftermath é uma balada melodiosa, mas sem nada espetacular.

Bru   Triste. Não é a música que eu ouvir por conta da letra desleixada. Que falta de criatividade. Nem o instrumental ou o vocal dramático salvaram-na.

Dani   Escrita e melodia sensível, te deixa calmo e com sensação de paz. Ótima música!

Fla   Linda, maravilhosa, emocionante, se tocar ao vivo jogo a calcinha no palco. A chuvinha no final é <3

Gui   Madness do Drones.

Jessy   Gostei da imagem do encarte.

John   Nosso personagem reencontra o amor com um uma canção para levantarmos os braços ou abraçarmos os amigos ao lado no show.

Quinta   Zzzzz.

Liv   Emocionei-me desde o primeiro momento com aletra linda e sincera do Matt… Não vejo nada tão lindo desde Neutron Star Collision.

Mari   ‘Aftermath’ nos mostra como a banda é eclética. Eles podem se aventurar em todos os meios, abrindo leques de variedades musicais.

Matt   Duas músicas do U2 em uma! Recorde! The Troubles? One? Ou “From This Moment On” da Shania Twain? Apesar disso, a música se torna única e emocionante. Admito que meus olhos suaram quando ouvi.

Rick   É agradável, mas a maioria vai pular essa faixa, que é mais longa do que deveria ser. Quebra a intensidade da outra metade do álbum.

Min   A introdução passa a ideia de ser uma música fantástica, criando uma atmosfera muito boa, mas a fraqueza da letra e o vocal pop anos 80 estragam o clima.

Globalist

Bia   É uma opera rock em três atos, são três músicas numa só o que faz ela interessante.

Bru   Há beleza demais para mim na ausência, desesperança, súbita revolta e o desfalecimento pacificado dela. Luz no final do túnel depois de Revolt e Aftermath.

Dani   São 10 minutos que passam voando, de tão boa que a música é.

Fla   10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, ORGASMUSE. E quem falar que o final é igual a United States of Eurasia vai apanhar no bumbum.

Gui   Muito boa, 10 minutos bem explorados, desde uma música calma, até o rock e depois clássica.

Jessy   10 min. 10 minutos. Só isso.

John   Um épico onde a banda demonstra toda sua competência musical. A típica música que agrada fãs e afasta entusiastas devido à “arrogância” desnecessária.

Quinta   Uma peça em 4 atos. Sendo o ato III 10/10 demais, pena que termina muito rápido.

Liv   A continuação de Citizen Erased deixou muito a desejar, pensei que seria algo mais pesado e me surpreendi com a curta parte pesada.

Mari   É a megalomania característica do Bellamy. A introdução é das melhores. Te faz viajar, e quando chega no violão + guitarra, te arrebata.

Matt   Esperava mais, mas caso a ordem dos “atos” fosse diferente, com certeza seria a irmã gêmea de Citizen. De qualquer modo, no contexto do álbum (ouvindo conceitualmente) é perfeita.

Rick   Muita expectativa para este épico que não traz o que os fãs esperavam. Começa bem, uma tentativa de Citizen Erased invertida, evolui pra um riff ótimo, mas falha depois disso, triste.

Min   Venderam uma ideia de grandiosidade que não corresponde à realidade, mas, apesar do exagero, é uma música fantástica e envolvente.

Drones

Bru   A peça acaba e começa os créditos. Eles não merecem atenção por serem básicos demais. Você se vira para conversar com sua companhia e vai embora antes do término porque não é um filme da Marvel.

Dani   Para mim, uma continuação da música anterior e encerra o álbum de maneira belíssima.

Fla   O cara cantou sozinho a missa coral mais famosa de Pierluigi da Palestrina, composta no século XVI. Mente aberta, cultura musical e sensibilidade para o que é belo, vai estar tendo sim. Linda interpretação.

Gui   ZzZzz uma palavra define: Decepção zzZz

Jessy   Não. Não. E não. Vamos apenas fingir que o Matt não fez isso. Amém.

John   Um desfecho que, como canção isolada, é confusa, mas totalmente pertinente à ideia do álbum.

Quinta   Melhor que Dead Inside.

Liv   Quando pensei em drones, penso que sera música mais significante… Nunca pensei que ouviria um coro de uma igreja dizendo amém… Mas gostei disso.

Mari   Nada mais é do que um coro arriscado, para os ouvidos mais apurados, que não possuem uma critica já feita. É uma das faixas que mais exige sensibilidade no álbum.

Matt   A maior demonstração vocal que o Matt poderia dar. Interessante. Se a letra fosse menos óbvia/infantil, seria um ponto alto COMPLETO na carreira da banda.

Rick   Uma faixa dispensável e que não deveria existir, separada. Une-se certinho ao fim de Globalist, e deveria ser mixada junto à faixa anterior. Encerramento dispensável.

Min   A pretensão de se fazer algo grandioso acabou por levar à criação da pior música do Muse. Encaixa no fim de The Globalist? Sim, mas é fraca.

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

“Eu particularmente gostei, e acho que passa bem o tema que eles queriam abordar. O lance do abuso psicológico e a falta de empatia que isso causa. Não tá 10/10 porque tem Mercy no meio. E se você prestar atenção nas letras, você consegue perceber a mudança no personagem que eles criaram. E é impossível não ficar feliz porque o cara no fim se libertando controle do carinho mal.”  –  Bia

 

“Guitarra, baixo e bateria?! A voz do Matt está acima de todas as vozes mortais para mim e o instrumental do Muse é impecável, porém eu senti uma falta de dedicação com as letras de um álbum que deveria vir para contar uma história. ‘Dead Inside’ começou bem, mas a proposta morreu nela. Ficou uma história boba. Apesar disso, não tem como dizer que é um álbum ruim, principalmente a primeira parte dele que é mais do que incrível.” –  Bru

 

Drones é tudo o que eu aprendi a esperar do Muse: versátil, surpreendente, emocionante. A evolução, maturidade e segurança de Matt como vocalista é evidente.  – Fla

 

Um belo álbum que agrada fãs de todas as fases da banda, mas que peca no conceito. Bellamy toca como um Deus do Rock e escreve como um adolescente entusiasta. Chris demonstra estar em sua melhor fase com uma postura não vista desde Absolution. – John

 

A banda precisava do Drones na carreira. São as várias facetas da banda organizadas finalmente. Faltou uma coisa ou outra, mas no geral, é sim um ótimo disco. Conceito forte e bem trabalhado. Se fosse avaliar o lado técnico, seria 10/10. – Matt

NOTAS PARA O ÁLBUM

Bia : 9.0
Bru : 8.0
Dani : 8.5
Fla : 9.5
Gui : 7.0
Jessy : 8.0
John : 7.0
Quinta : 9.0
Liv : 9.0
Mari : 10.0
Matt : 9.0
Rick : 6.5
Min : 7.5

MÉDIA FINAL:

8.3

 

E você, já tem opiniões sobre o Drones?

Written By

A equipe mais animada, doida, faladeira e confusa que um fã clube de Muse poderia ter. Nós amamos Muse de todo o coração assim como (a maioria) dos seus fãs. A dedicação é de coração.

Comments: 14

  • Marcio Saraiva

    10 de junho de 2015
    reply

    Psycho é filhote de Marilyn Manson com Roadhouse Blues do Doors…

  • Roney Lira

    10 de junho de 2015
    reply

    Espetacular o review de vocês, parabéns é pouco pelo belíssimo trabalho que eu vi aqui. E de todas as opiniões que cada um teve de cada faixa, deu pra formar a minha:

    Dead Inside: Música bem estruturada. Umas das letras mais bem feitas do álbum. Traz uma batida pop, porém com força o suficiente para está à frente do álbum.

    [Drill Sargent] + Psycho: Eita ‘noiz’ Roger Waters TAM TANANANANANAM TA NANANA MOSH PIT! Riff favorito dos fãs, finalmente ganhou vida. E que vida!

    Mercy: Starlight 2.0. Ao contrário de todos, eu gostei bastante.

    Reapers: Sem comentários. Top 5 do Muse, fácil.

    The Handler: A preferida! Apaixonada (Apaixonado, no caso kkkk) por esses falsetes perfeitos, com direito a modulação da voz, novidade de um Matt mais confiante como vocalista.

    JFK + Defector: Introdução épica que a banda já usou em turnês anteriores. Arrepia. SEGURA OS DRONINHOS! A mais chiclete (no ótimo sentido). Muse soube dosar as influências fortes de Queen, ao mesmo tempo um som próprio. Uma delícia.

    Revolt: Katy Perry? Anos 80? Bem, eu gostei, apesar do pessoal crucificá-la. Se a letra fosse menos farofa, talvez virasse hino, pois musicalmente já é bem forte e motivacional.

    Aftermath: É agradável, mas a maioria vai pular essa faixa, que é mais longa do que deveria ser. Quebra a intensidade da outra metade do álbum.

    The Globalist: Venderam uma ideia de grandiosidade que não corresponde à realidade, mas, apesar do exagero, é uma música fantástica e envolvente.

    Drones: Quando pensei em drones, penso que sera música mais significante… Nunca pensei que ouviria um coro de uma igreja dizendo amém… Mas gostei disso.

    Álbum: 9/10

    E depois do que eu vi no grupo nessa última semana, pensei que iam crucificar mais ainda a Revolt kkkkk

    Parabéns mais uma vez, ficou sensacional!!

  • Steffan Martins Alves

    10 de junho de 2015
    reply

    Seria 10/10 se todas as músicas seguissem Reapers e The Handler. Mas concordo com o 7 do John, também é a minha avaliação, considerando que T2L e TR tirariam 5.

  • Bruno Germano

    10 de junho de 2015
    reply

    Ninguém comentou direito a bateria sensacional do álbum inteiro. Pra mim, o ponto alto constante de Drones foi o Dom.

  • Brenda Carvalho

    10 de junho de 2015
    reply

    Em primeiro lugar: Mari, eu não sou lésbica, mas você aceita casar comigo? Fla você pode ser o/a amante (não identifiquei o gênero rsrs’). Em segundo lugar: pra onde eu mando o meu currículo pra fazer parte da equipe? Em terceiro: Minha opinião sobre o álbum é uma das melhores possíveis. A proposta não foge de nada do que eu esperaria deles. É tocante, sensível, profundo e uma visão impressionante de mundo. Confesso que todas as vezes que paro pra ouvir o cd inteiro, eu choro. Percebi muitos comentários infantis a respeito do álbum , não curti. Pra mim isso é falta de conhecimento sobre o assunto. Pra mim é 10/10. Bjs!

  • Danilo Lins

    10 de junho de 2015
    reply

    (e esse foi meu review do review)

  • Danilo Lins

    10 de junho de 2015
    reply

    huahuahauah eu não entendo o que essa galera ta falando. “riff reciclado de Stockholm Syndrome”?? não era de uma jam que eles faziam em alguns shows não?
    e esse pessoal comparando Mercy com Starlight? nao pode ouvir um baixo distorcido com um pianinho fazendo um ding ding ding que já estão “tentando usar a mesma formula de starlight” HUE
    e acho que o review mais sensato foi o da Mari sobre Revolt, mesmo eu não tendo gostado muito dessa faixa.
    e a consideração final da Fla foi a melhor, pra mim.

    e The Globalist <3

  • Francisco Júnior

    10 de junho de 2015
    reply

    Como a comparação de um álbum novo com os anteriores é algo natural, segue meu ranking:

    1. Absolution
    2. Origin Of Symmetry
    3. Black Holes and Revelations
    4. Drones
    5. The 2nd Law
    6. Showbiz
    7. The Resistance

  • Rômulo Rezende

    10 de junho de 2015
    reply

    Bom, ouvi o disco inteiro umas 20x de ontem pra hj…no geral achei bom…talvez o mais eclético da banda até hoje. Começa com referencia ao the doors, passa por Queen, Dire Straits, Enio Moriconne e termina com Mozart..acho q foi o primeiro disco que rock que a última palavra dita é amém…hehe…nota 7,5

  • Gisele Oliveira

    10 de junho de 2015
    reply

    O review de vcs ficou engraçado pakas rs…lá vai o meu!

    DEAD INSIDE: esperava o tal rock prometido pelo Bellamy, no entanto, foi amor a primeira ouvida, trata-se de um pop memorável ( e não descartável, como a maioria). E agora, conhecendo as outras músicas, posso dizer que dead inside tem a melhor letra do álbum e uma das melhores da carreira deles.

    PSYCHO: foi amor a primeira ouvida com aquele riff deja vu e depois vergonha alheia a primeira ouvida com o refrão. É a música menos criativa e uma das mais engraçadas com sua letra escrachada.

    MERCY: é legal, mas dos muitos estilos que influenciam o Muse, esse não é das minhas preferências.

    REAPERS: potencial para ser hino das arenas. O novo Knight of Cydonia!

    THE HANDLER: excelente. Pegada esotérica com os melhores falsetos do globo terrestre. Como não amar?

    DEFECTOR: outra excelente, é a que mais tem a cara do Muse e foi a mais chiclet pra mim, bastou ouvir uma vez,. Pode ser tornar um hino à lá Uprising.

    REVOLT: uma das coisas que mais me chamou atenção na banda quando a conheci foi sua estranheza de estilo, que na verdade são vários estilos combinados, mas que criaram uma identidade pro Muse, é o diferencial deles. Em Revolt, não vi nada de Muse, nenhuma “estranheza”, nenhum diferencial, muito pelo contrario, vi um mais do mesmo, um lugar comum de banda adolescente. Muito “jovem pan”. Realmente não curti.

    AFTERMATH: canção de ninar do Muse, versão Drones do “explorers” O problema é a letra pra lá de brega, mas pra quem curte até a breguice do neutron star collision, aftermath desce de boas.

    THE GLOBALIST: Muse finalmente conseguiu seu próprio Bohemia Rhapsody. Ela é poderosa, sensível, sincera e muito emocional, primeira música do Muse que me fez ter vontade de chorar. Pela proposta do álbum, Drones poderia ser só “the globalist”.

    DRONES: é o tal epílogo que o Bellamy mencionou, música não convencional, após o primeiro impacto, eu até entendi, achei coerente e interessante a apresentação da música, poderia ser um marco na carreira da banda se a letra não fosse tão…méh, infelizmente.

    NOTA E CONSIDERAÇÕES FINAIS:
    7,5/10. A narrativa vaga, óbvia/infantil em um álbum considerado conceitual pesou muito negativamente.

  • Leonardo Hextec

    11 de junho de 2015
    reply

    Mercy na minha opinião deixou muito a desejar, e acho que nao foi só eu que esperava uma voz incrivelmente incrivel de Bellamy nos refrões, mas ele simplesmente falseteou o refrão. estragou a musica. eu esperava bem mais.

  • Fau Melo

    16 de junho de 2015
    reply

    Voces foram generosos nas notas, só concordo com o Rick, e 5 seria uma nota mais justa. Achei um album mais fraco do que the 2nd law. O pior deles até hj. Tem Reapers e The Handler, que são excelentes, e alguns musicas boas, como Psycho e Globalist, mas eles podem fazer melhor do que aftermath, mercy e revolt, fracas demais.

  • Aline Lopes

    19 de junho de 2015
    reply

    Queridos, off topic (mas nem tanto), no Brasil não vai rolar a edição CD + DVD? Tem versão “eletrônica” pra comprar? Dica?

  • Pedro Costa Rodrigues

    23 de julho de 2015
    reply

    voces sabem aonde encontro dvd da TURMA DA VAQUINHA para vender ?

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