Muse na Guitar Techniques Magazine
Muse esteve na edição de Agosto da revista Guitar Techniques Magazine, da Austrália. Veja aqui a tradução da matéria:
Ao lado de Rush, ZZ Top e U2, Muse é uma das bandas que sempre teve apenas seus integrantes originais envolvidos. E enquanto os ouvintes casuais podem não ser necessariamente capazes de lembrar o nome dos três membros, se você fosse substituir qualquer um deles, o vocalista/guitarrista/pianista Matt Bellamy, o baixista Chris Wolstenholme e o baterista Dominic Howard, você perderia imediatamente uma grande parte da dinâmica da banda. Na verdade, esses três colegas estão juntos desde que formaram a banda, em 1994, e lançaram cinco álbuns de estúdio, incluindo o Absolution, Black Holes and Revelations e The Resistance, sendo que todos esses chegaram ao Nº1 das paradas no Reino Unido. Eles também tiveram a honra de ser a primeira banda a tocar por duas noites no novo Wembley Stadium [2007].
Matt Bellamy é uma dessas pessoas que parecem transpirar genialidade musical – ele é um excelente pianista, tem uma ampla variedade vocal e é freqüentemente citado um novo tipo de guitar hero do século 21. Seu estilo, e o som da banda, é uma mistura eclética que une temas clássicos com rock clássico. Bellamy pode estar em casa tanto tocando algo parecido com Chopin ao piano quanto pode estar tocando algo influenciado por Van Halen na guitarra. Num verdadeiro estilo Hendrix, Bellamy usa qualquer efeito esquisito e maravilhoso, ou maneira de tocar, que ele possa pensar para realçar sua música. Ele usa guitarras diferentes, amplificadores e efeitos para espremer sons sobrenaturais de seus dedos para os álbuns de sua banda.
Uma das coisas que Matt Bellamy faz com sucesso é usar escala harmônica menor em suas composições sem soar neo-clássico. Ouça Plug in Baby, do álbum Origin of Symmetry, ou Unintended, do Showbiz, para exemplos disso. Enquanto Bellamy é indubitavelmente um músico virtuoso, sua maneira de tocar sempre serve à música, ao invés de ser ao contrário, o que pode ser a razão pela qual a banda se tornou tão popular nos últimos anos.
Eu usei a escala menor harmônica B (BC F # DE # AG #) para uma parte da harmonia na música deste mês, e deliberadamente segui a estrutura do acorde para todas as linhas principais.
Há uma grande quantidade de dinâmica de luz e sombra em muitas canções Muse (pense num modelo ‘Nirvana’: calmo/barulhento/calmo), e a música começa com arpejos delicados, antes da melodia principal acompanhar as mudanças de acordes, e depois, no refrão, chega a parte da guitarra.
Cris_of_Cydonia
Eu ACHO que a música ali é Plug in Baby O.o
Not sure, though
Izaa.
acho q é ela mesmo.
Maria Luiza
tbm super indico Plug In Baby, para todos ouvirem …
dannyy
Entendi tudin!!! KKKKKKKKKKK!!! Ah vai, entendi alguma coisa, por exemplo ele disse que o MUSE é bom, que o Matt é talentoso e eclético, já o resto… bem….
Agora ele esqueceu de citar que o Chris também é um homem bombril, além de baixixsta ele é baterista, guitarrista, tecladista, backing vocal, toca gaita, joga futebol e cricket, esposo e pai de 5 filhos! E aí, tá bom ou quer mais?
dannyy
Corrigindo um pequeno erro *baixista* foi o que eu quis dizer.
Jhonatan
Bom galera, o q ele quiz dizer eh q MAtt usa tecnicas q nem tem credito, ele eh extremamente original e transborda essa essencia magica q eh o Muse *-*
archer
boa parte disso todo mundo ja sabia ;D