Tudo sobre a banda britânica Muse formada por Matt Bellamy, Dom Howard e Chris Wolstenholme.

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Review NME-Especial Glastonbury

Os melhores momentos de Glasto da banda com o melhor som e um convidado super especial.


#%$¨*#, isso é gigante!

diz Matt Bellamy, entrando em cena, e dando o seu melhor para figir que ele não é o tipo de cara que toca para platéias de mais de 50.000 pessoas na maioria de seus dias de trabalho. Mas ele toca. Ele toca mesmo. É, mas talvez esse seja um pouco especial…

Entre o sem-hits Gorillaz, e o conjunto do legado de Stevie Wonder, ficou a cargo de Muse dar ao público pagante o momento máximo do verão: aquele grande e transcendente momento.

Não, depois de toda falação a respeito do OVNI que disseram que ia sobrevoar o público do Pyramid Stage – acabou que a Health & Safety o vetou dizendo que poderia tocar nos cabos de energia e, sabe, fritar 30.000 pessoas – esse acabou sendo um show surpreendentemente despojado. Bem, despojado no sentido da absurda grandiosidade que esperamos quando se fala em Muse.

Quando eles começaram com Uprising, Supermassive Black Hole e New Born ficou claro que eles pretendiam fazer um show de rock onde as músicas ficam grudadas na cabeça; e era exatamente o tipo de música que a multidão precisava depois de Gorillaz.

Talentosos? Rapaz, eles são talentosos.  Eles sibilam cibernéticamente por Stockholm Syndrome e Map of the Problematique, passam por Feeling Good, fazem um tipo de fret-tapping a duas mãos em New Born, estouram alguns acordes de House of the Rising Sun; nem meio acorde de Back in Black, e um fragmento de School, de Nirvana, a então a Grande Surpresa. Surpresas em Glato são sempre  muito aguardadas, e no meio da tarde de sexta-feira, corria o boato pelo backstage de que o The Edge do U2 faria uma participação.

Isso não impediu que as pessoas parassem de respirar quando o guitarrista do chapéu bobinho se junta e eles, e algo próximo da histeria quando o riff de Where The Streets Have No Name começa; uma daquelas faixas que fazem derreter o coração dos mais frios anti-U2.

Uma apresentação altamente eficiente,  exatamente o tipo de clímax que Glasto requer para sua noite de sábado – e ninguém pode negar à eles o momento.

Agora eles já passaram pelas duas maiores experiências que a indústria pode oferecer: Wembley e Glastonbury – e duas vezes cada. O que mais falta para eles conquistarem?  Queen morreu. Vida longa ao novo Queen.

Fonte: NME Magazine

Comments: 7

  • yasmim

    3 de julho de 2010
    reply

    “…Wembley e Glastonbury – e duas vezes cada. O que mais falta para eles conquistarem?”Q Wembley q nada,tem q fazer show no nosso Maracanã,isso sim!!ahushushuahsuahu
    Custa nada sonhar né?! : )

    • LILI

      3 de julho de 2010
      reply

      é isso aí. Vamos começar a campanha Muse no Maracanã!

      • dannyy

        3 de julho de 2010
        reply

        AAAAAAAAÊÊÊÊÊÊ!!!

        • Cris_of_Cydonia

          3 de julho de 2010
          reply

          Onde eu assino???

  • Cris_of_Cydonia

    3 de julho de 2010
    reply

    Eu queroooooooo essa revista *______________________*

    • Izaa.

      3 de julho de 2010
      reply

      Eu queroooooooo essa revista [2]!!!!!!!!

  • dannyy

    3 de julho de 2010
    reply

    Long live and prosper to MUSE!

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